TENDENCIOSAMENTE...
Há dias, no programa da Sic Notícias "a regra do jogo", José Miguel Júdice e António Barreto, jogando o correcto e politicamente conveniente, aliás, forma que usam com mestria como sustento útil de rica sobrevivência, apesar de profissões que vivem do sistema, fizeram a defesa de que o Serviço Nacional de Saúde deve deixar de ser tendencialmente gratuito. Está na moda.
Segundo estes arautos da moral, os serviços prestados devem ser pagos de acordo com os rendimentos de cada português.
Porém, esqueceram-se de dizer se o agravamento dos custos teriam em conta todos os portugueses, logo passível de uma taxa ou imposto universal, ou se a conta a pagar ficaria apenas a cargo do utilizador/pagador.
Neste caso, não será destituída da razoabilidade perguntar-se qual o Centro de Saúde que estes dois cidadãos frequentam?
Ou será que nunca assomaram a porta de um qualquer Centro de Saúde?
Segundo estes arautos da moral, os serviços prestados devem ser pagos de acordo com os rendimentos de cada português.
Porém, esqueceram-se de dizer se o agravamento dos custos teriam em conta todos os portugueses, logo passível de uma taxa ou imposto universal, ou se a conta a pagar ficaria apenas a cargo do utilizador/pagador.
Neste caso, não será destituída da razoabilidade perguntar-se qual o Centro de Saúde que estes dois cidadãos frequentam?
Ou será que nunca assomaram a porta de um qualquer Centro de Saúde?