ESTADO DE DIREITO?!...
Os Irlandeses "esses impuros" mandaram às malvas o Tratado de Lisboa.
Julgam eles que vivem num estado de direito. Esqueceram-se porém, que os Sarkozis, os Berlusconis, as Merkels e os Durões entendem de maneira diferente e, já se preparam, para ignorarem estes atrevidotes que vieram estragar-lhes a "migota".
O estado de direito e a democracia servem para encher a boca de uns tantos, mas, quando a coisa não lhes agrada ou lhes convém, viram tudo do avesso sem recearem o risco de se identificarem com a mais corrupta das matrizes, negando ao povo os seus direitos, quando não, regateando a utilidade da sua existência.
Em Portugal, a ERSE (entidade reguladora do sector energético) avançou em tempos com um aumento na factura dos consumidores na ordem dos 14%, para fazer face aos custos efectivos de produção da energia eléctrica. O governo determinou nessa altura um aumento faseado.
Agora, a mesma ERSE pretende onerar os consumidores com os custos da facturação de cobrança duvidosa da EDP, na ordem dos 12 milhões de euros.
Para que bem se entenda: devem e não pagam à EDP 12 milhões de euros; vai daí, usando e abusando de prerrogativas da democracia dos fortes, pretende-se que esta dívida seja paga pela generalidade dos consumidores, agravando-se a sua factura mensal equitativamente pelos estúpidos dos bons pagadores. UMA OBSCENIDADE DEMOCRÁTICA.
Outro exemplo de democracia e do estado de direito, melhor dizendo, a democracia e o estado de direito visto pelos parâmetros dos Presidentes de Câmara, manifesta-se nesta engenhosa forma de atropelo aos direitos dos cidadãos quando se propõem, de formas cretina e desonrosa mas que lhes assenta que nem luva, por em causa resoluções da Assembleia da República, quanto à eliminação dos custos de aluguer dos contadores de água.
Pois vejam só, estes democratas de cartucho, resolveram mudar a designação de "aluguer de contador" para "tarifa de disponibilidade" e, assim, subvertendo a lei, roubam legalmente os consumidores. Isto é aquilo a que costumamos chamar de amigos do povo.
O dinheiro não lhes chega para as comesainas e para os passeios! Há que entender isto!... Estamos em democracia e, na democracia, mandam também os senhores Presidentes de Câmara.
Julgam eles que vivem num estado de direito. Esqueceram-se porém, que os Sarkozis, os Berlusconis, as Merkels e os Durões entendem de maneira diferente e, já se preparam, para ignorarem estes atrevidotes que vieram estragar-lhes a "migota".
O estado de direito e a democracia servem para encher a boca de uns tantos, mas, quando a coisa não lhes agrada ou lhes convém, viram tudo do avesso sem recearem o risco de se identificarem com a mais corrupta das matrizes, negando ao povo os seus direitos, quando não, regateando a utilidade da sua existência.
Em Portugal, a ERSE (entidade reguladora do sector energético) avançou em tempos com um aumento na factura dos consumidores na ordem dos 14%, para fazer face aos custos efectivos de produção da energia eléctrica. O governo determinou nessa altura um aumento faseado.
Agora, a mesma ERSE pretende onerar os consumidores com os custos da facturação de cobrança duvidosa da EDP, na ordem dos 12 milhões de euros.
Para que bem se entenda: devem e não pagam à EDP 12 milhões de euros; vai daí, usando e abusando de prerrogativas da democracia dos fortes, pretende-se que esta dívida seja paga pela generalidade dos consumidores, agravando-se a sua factura mensal equitativamente pelos estúpidos dos bons pagadores. UMA OBSCENIDADE DEMOCRÁTICA.
Outro exemplo de democracia e do estado de direito, melhor dizendo, a democracia e o estado de direito visto pelos parâmetros dos Presidentes de Câmara, manifesta-se nesta engenhosa forma de atropelo aos direitos dos cidadãos quando se propõem, de formas cretina e desonrosa mas que lhes assenta que nem luva, por em causa resoluções da Assembleia da República, quanto à eliminação dos custos de aluguer dos contadores de água.
Pois vejam só, estes democratas de cartucho, resolveram mudar a designação de "aluguer de contador" para "tarifa de disponibilidade" e, assim, subvertendo a lei, roubam legalmente os consumidores. Isto é aquilo a que costumamos chamar de amigos do povo.
O dinheiro não lhes chega para as comesainas e para os passeios! Há que entender isto!... Estamos em democracia e, na democracia, mandam também os senhores Presidentes de Câmara.
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