DIZEM...EM DEFESA DA ECONOMIA
Enquanto a tal crise se vai abatendo sobre nós como pilão que esmaga, assistimos a esta festa da abastança dos poderosos, que vão deixando escapar que a politica não é o fim, mas um meio para se tornarem ricos.
O icebergue submerso é aterrador. Porém, desiludam-se aqueles que pensam que algum dia conhecerão a verdade escondida.
Par nós fica-nos a singeleza e a bondade daqueles que fazem uso do dinheiro dos contribuintes para sustentar ambições fraudulentas.
O BPP (Banco Privado Português) nasceu para gerir fortunas, procurando mais valias sem olhar a meios.
Está à beira da falência, vai daí, decide ir buscar o seu quinhão aos 20 mil milhões que o Estado (perdão, os contribuintes), disponibilizou para dar braço amigo... como manda a democracia.
Será que estamos no reino da fantasia? Então os contribuintes vão salvar as fortunas dos agiotas?
Porém, não é tudo, a CGD (Caixa Geral de Depósitos), enfiou no BPN (Banco Português de Negócios) , banco de gente séria, a módica quantia de 1ooo milhões de euros.
Tudo parece normal, mas não é.
A Caixa, vai também ao bolo dos 20 mil milhões, servir-se do dinheiro dos contribuintes.
A pergunta que se impõe: Se a Caixa não tivesse desperdiçado 1000 milhões no BPN, independentemente de ir ou não à falência, teria necessidade de recorrer a esta disponibilidade altruísta e espontânea, a que, voluntariamente, nos obrigamos?
O icebergue submerso é aterrador. Porém, desiludam-se aqueles que pensam que algum dia conhecerão a verdade escondida.
Par nós fica-nos a singeleza e a bondade daqueles que fazem uso do dinheiro dos contribuintes para sustentar ambições fraudulentas.
O BPP (Banco Privado Português) nasceu para gerir fortunas, procurando mais valias sem olhar a meios.
Está à beira da falência, vai daí, decide ir buscar o seu quinhão aos 20 mil milhões que o Estado (perdão, os contribuintes), disponibilizou para dar braço amigo... como manda a democracia.
Será que estamos no reino da fantasia? Então os contribuintes vão salvar as fortunas dos agiotas?
Porém, não é tudo, a CGD (Caixa Geral de Depósitos), enfiou no BPN (Banco Português de Negócios) , banco de gente séria, a módica quantia de 1ooo milhões de euros.
Tudo parece normal, mas não é.
A Caixa, vai também ao bolo dos 20 mil milhões, servir-se do dinheiro dos contribuintes.
A pergunta que se impõe: Se a Caixa não tivesse desperdiçado 1000 milhões no BPN, independentemente de ir ou não à falência, teria necessidade de recorrer a esta disponibilidade altruísta e espontânea, a que, voluntariamente, nos obrigamos?
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