NA FALTA DE MELHOR....
De suspeita em suspeita, chegámos já, com alguma verosimilhança, à conclusão de que há órgãos de comunicação social especialmente interessados em atacar José Sócrates.
Recordemo-nos que foi o jornal Público que deu à estampa aquela notícia sobre a licenciatura do Primeiro Ministro.
Tal notícia, porque o era, cumpriu a sua função informativa, devendo, a partir daí, permitir que fossem os leitores a concluir aquilo que lhes aprouvesse.
Depois de uma longa e suspeita azáfama jornalística, patrocinada por aquele jornal ficámos, aliás como sempre, baralhados com a catadupa de argumentos e impedidos de chegar à verdade.
De resto, o expediente de muitos órgãos de comunicação social, visam essencialmente fazer barulho para vender, razão pela qual a factualidade que nos mostram, tanto pode corresponder a uma verdade como a uma mentira, porém, isso é-lhes indiferente.
Recordemos, a titulo meramente indicativo, que esta questão à volta da licenciatura de Sócrates, surge logo após a Caixa Geral de Depósitos/Governo, ter impedido um grande grupo empresarial deste País de ter comprado (OPA) a Portugal Telecom.
Surge agora esta história do licenciamento do Freeport e, uma vez mais, José Sócrates é envolvido numa teia de suspeitas e acusações que, uma análise mais criteriosa feita por alguns, revela que o Primeiro Ministro não cometeu qualquer irregularidade, cuja monta possa por em causa quer a sua seriedade política, independentemente dos gostos de cada um, nem a sua honorabilidade pessoal.
Data para aqui, data para acolá, tudo é válido para denegrir. Sobra qualquer coisa que tem a ver com um montante, supostamente disponibilizado para pagamento de luvas, acto este que a existir, facilmente será mistério desvendado se alguém estiver interessado em seguir o rasto do dinheiro.
À SIC, estação televisiva que tem tratado (entenda-se especulado) até à exaustão este momentoso problema político, parece interessar-lhe sucessivos debates que nunca cheguem a qualquer conclusão, mas que possam fazer passar a ideia de que as suas dúvidas afinal são certezas.
E aquele atitude mesquinha de um seu repórter que chega a perguntar a Sócrates, se ele já falou com a família?
O que se pretende com isto? A verdade?... ou… que…o governo deixe de subsidiar a estação público, retirando-lhe em simultâneo o direito de fazer publicidade?
Eu sou um dos acredita que temos um sistema de justiça a duas velocidades, uma para os poderosos e a outra. (Diz Cândida Almeida que o processo é urgente por haver nomes de políticos associado). Como vêem cá está um veículo a duas velocidades – 1ª. e marcha atrás.
De qualquer forma, é o País e a culpa que temos, esperemos que algum dia se faça luz sobre a verdade.
Recordemo-nos que foi o jornal Público que deu à estampa aquela notícia sobre a licenciatura do Primeiro Ministro.
Tal notícia, porque o era, cumpriu a sua função informativa, devendo, a partir daí, permitir que fossem os leitores a concluir aquilo que lhes aprouvesse.
Depois de uma longa e suspeita azáfama jornalística, patrocinada por aquele jornal ficámos, aliás como sempre, baralhados com a catadupa de argumentos e impedidos de chegar à verdade.
De resto, o expediente de muitos órgãos de comunicação social, visam essencialmente fazer barulho para vender, razão pela qual a factualidade que nos mostram, tanto pode corresponder a uma verdade como a uma mentira, porém, isso é-lhes indiferente.
Recordemos, a titulo meramente indicativo, que esta questão à volta da licenciatura de Sócrates, surge logo após a Caixa Geral de Depósitos/Governo, ter impedido um grande grupo empresarial deste País de ter comprado (OPA) a Portugal Telecom.
Surge agora esta história do licenciamento do Freeport e, uma vez mais, José Sócrates é envolvido numa teia de suspeitas e acusações que, uma análise mais criteriosa feita por alguns, revela que o Primeiro Ministro não cometeu qualquer irregularidade, cuja monta possa por em causa quer a sua seriedade política, independentemente dos gostos de cada um, nem a sua honorabilidade pessoal.
Data para aqui, data para acolá, tudo é válido para denegrir. Sobra qualquer coisa que tem a ver com um montante, supostamente disponibilizado para pagamento de luvas, acto este que a existir, facilmente será mistério desvendado se alguém estiver interessado em seguir o rasto do dinheiro.
À SIC, estação televisiva que tem tratado (entenda-se especulado) até à exaustão este momentoso problema político, parece interessar-lhe sucessivos debates que nunca cheguem a qualquer conclusão, mas que possam fazer passar a ideia de que as suas dúvidas afinal são certezas.
E aquele atitude mesquinha de um seu repórter que chega a perguntar a Sócrates, se ele já falou com a família?
O que se pretende com isto? A verdade?... ou… que…o governo deixe de subsidiar a estação público, retirando-lhe em simultâneo o direito de fazer publicidade?
Eu sou um dos acredita que temos um sistema de justiça a duas velocidades, uma para os poderosos e a outra. (Diz Cândida Almeida que o processo é urgente por haver nomes de políticos associado). Como vêem cá está um veículo a duas velocidades – 1ª. e marcha atrás.
De qualquer forma, é o País e a culpa que temos, esperemos que algum dia se faça luz sobre a verdade.
posted by Ilidio Santos at 10:25 da manhã
1 Comments:
Trata-se pois de mais uma cabala da comunicação social contra o PS. A culpa é dos ingleses andarem preocupados com o destino que o dinheiro seguiu. Esses é que estão a meter areia na engrenagem porque não tinham nada que considerar suspeito um homem íntegro, honesto e sério ( nada dado a mentiras), como o Eng. ? Sócrates. Pois se este caso dependesse da justiça de cá há muito que estaria abafado.
Parabéns Sr. Ilídio. Continue a ler, mas leia muito e não veja só a SIC, passe os olhos pela maioria dos jornais e das estações de rádio e televisão. Pelos vistos, o homem, para os ingleses é mesmo suspeito. E cá pra mim, deve estar metido neste processo até às orelhas. Abraço
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