D'AQUI
A fazer fé em notícias recentes, ficamos a saber que Celorico de Basto , mais exactamente o seu Presidente de Câmara, prepara o futuro da autarquia pela via da sucessão dinástica.
Não há dúvida que o Presidente da Edilidade não brinca em serviço e, se dúvidas houvesse, ali está o seu vice Presidente, por acaso e só por acaso, é um seu filho que, pelos visto, será o próximo ocupante da cadeira do trono.
Este dinossauro que conserva o seu esqueleto nas cavernas de Celorico, gosta tanto da coisa pública que não lhe chegam mais quatro ou cinco anos, ele quer reinar para além do eco do seu tombo.
Não sei se este insubstituível homem faz parte daquele praga parasitária que está a fazer voltar à discussão pública a REGIONALIZAÇÃO dos milagres.
Não é fácil deixar os meandros do poder, ainda que muitas vezes mitigado, mas, mais difícil é, quando perguntamos a nós mesmos se sabemos fazer outra coisa.
Em boa verdade, um número importante de autarcas no poder, nunca trabalhou nem sabe como é que isso se faz.
Não admira portanto, que o Edil de Celorico deite mão da solução mais tosca e sorrateira para se manter montado na besta.
Espero que o espírito intriguista se mantenha vivo e que esta opinião chegue ao conhecimento do interessado pela voz do senhor do costume.
Já agora e a talho de foice, interrogo-me se aos Cabeceirenses lhes vai ser permitido destrancar o ferrolho, emergir do coma e respirar o intervalo da mudança.
Palpita-me que aqui no nosso burgo e à falta de condições objectivas e seguras, mas, em qualquer caso, nunca sem ser a pedido de muitas famílias, vamos ter uma recandidatura.
Como já percebemos, Cabeceiras é um dos munícipios onde o poder autárquico assenta numa estratégia pessoal que, não embarcando na lógica do eucalipto, resolve por si só, para além de mim, só resto eu.
Que se cuidem os que legitimamente acalentam esperanças num amanhã novo.
Estou convencido que o futuro presidente da nossa câmara, será encontrado e assumido com base num compromisso que assegure um regime de continuidade, no que ao poder se refere.
Há peões de e na estratégia que começam a ser movimentados, com vista a garantir uma plataforma coincidente com desígnios controladores.
Ao contrário do que apressadamente possamos concluir, julgo não estar nos planos do actual presidente de câmara, passar o testemunho em tempo útil, ao seu sucessor natural que durante todos estes anos o tem abnegada e estoicamente acompanhado.
Argumentar-se-á, por ventura, até aquele que um dia será o cessante, que a eminência deste possível sucessor, nunca foi muito visível, quiçá, bastante pálida até.
Perante um quadro de rigidez e autoridade (ismo), seria suicídio e estupidez para um qualquer pretendente à cadeira máxima na autarquia, tentar sequer pular uma cerca que, ao longo dos anos, foi terminantemente montada.
Para baralhar um pouco as coisas, não me admirarei que surja um candidato que, não sendo surpresa o acto de iluminismo, apesar de tudo, não resolverá os efeitos da machadada.
Não há dúvida que o Presidente da Edilidade não brinca em serviço e, se dúvidas houvesse, ali está o seu vice Presidente, por acaso e só por acaso, é um seu filho que, pelos visto, será o próximo ocupante da cadeira do trono.
Este dinossauro que conserva o seu esqueleto nas cavernas de Celorico, gosta tanto da coisa pública que não lhe chegam mais quatro ou cinco anos, ele quer reinar para além do eco do seu tombo.
Não sei se este insubstituível homem faz parte daquele praga parasitária que está a fazer voltar à discussão pública a REGIONALIZAÇÃO dos milagres.
Não é fácil deixar os meandros do poder, ainda que muitas vezes mitigado, mas, mais difícil é, quando perguntamos a nós mesmos se sabemos fazer outra coisa.
Em boa verdade, um número importante de autarcas no poder, nunca trabalhou nem sabe como é que isso se faz.
Não admira portanto, que o Edil de Celorico deite mão da solução mais tosca e sorrateira para se manter montado na besta.
Espero que o espírito intriguista se mantenha vivo e que esta opinião chegue ao conhecimento do interessado pela voz do senhor do costume.
Já agora e a talho de foice, interrogo-me se aos Cabeceirenses lhes vai ser permitido destrancar o ferrolho, emergir do coma e respirar o intervalo da mudança.
Palpita-me que aqui no nosso burgo e à falta de condições objectivas e seguras, mas, em qualquer caso, nunca sem ser a pedido de muitas famílias, vamos ter uma recandidatura.
Como já percebemos, Cabeceiras é um dos munícipios onde o poder autárquico assenta numa estratégia pessoal que, não embarcando na lógica do eucalipto, resolve por si só, para além de mim, só resto eu.
Que se cuidem os que legitimamente acalentam esperanças num amanhã novo.
Estou convencido que o futuro presidente da nossa câmara, será encontrado e assumido com base num compromisso que assegure um regime de continuidade, no que ao poder se refere.
Há peões de e na estratégia que começam a ser movimentados, com vista a garantir uma plataforma coincidente com desígnios controladores.
Ao contrário do que apressadamente possamos concluir, julgo não estar nos planos do actual presidente de câmara, passar o testemunho em tempo útil, ao seu sucessor natural que durante todos estes anos o tem abnegada e estoicamente acompanhado.
Argumentar-se-á, por ventura, até aquele que um dia será o cessante, que a eminência deste possível sucessor, nunca foi muito visível, quiçá, bastante pálida até.
Perante um quadro de rigidez e autoridade (ismo), seria suicídio e estupidez para um qualquer pretendente à cadeira máxima na autarquia, tentar sequer pular uma cerca que, ao longo dos anos, foi terminantemente montada.
Para baralhar um pouco as coisas, não me admirarei que surja um candidato que, não sendo surpresa o acto de iluminismo, apesar de tudo, não resolverá os efeitos da machadada.
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