O "JUSTO" MINISTRO SOCIALISTA
Em recente entrevista, o ministro das finanças procurou justificar a intenção do governo de tributar os rendimentos dos reformados da mesma forma que os dos trabalhadores no activo.
Para efeito, disse entender ser JUSTO que tal aconteça, porquanto não vê razões para que rendimentos iguais sejam tratados de forma diferente.
Sendo embora um dos possíveis atingidos com as consequências deste louvável sentido de justiça do ministro, entendo-a e estaria de acordo com o princípio não fora o facto deste tratamento diferenciado ter tido um objectivo claro a atingir num ciclo infernal de reformas a toda a hora.
JUSTO seria que quando as empresas empurravam literalmente os seus trabalhadores para a reforma, não fosse objectivamente um aliciamento a proposta de reforma com baixas taxas de imposto, nomeadamente IRS.
Não é de todo JUSTO que este governo, especialmente este, depois de feito um acordo em determinado momento, use o poder absoluto e discricionário para um exercício de má fé.
JUSTO é reconhecer que este tratamento diferenciado foi especialmente implementado num governo também SOCIALISTA cujo Primeiro ministro era António Gutterres e o ministro das finanças o famoso Pina de Moura.
Não se trata pois de corrigir um qualquer acto louco praticado por um governo de cor diferente, antes o pendor manifesto que se instalou no Partido Socialista, cujo básico do seu dia a dia é a mentira e o ludíbrio.
JUSTO é a verdade que nos mostra que os governos deste partido socialista na ânsia de privatizar tudo o que os outros não conseguiram, ignorem as responsabilidades que lhes cabem na defesa dos direitos dos fracos, nomeadamente respeitando actos e compromissos feitos com trabalhadores.
Embalado neste seu afã justiceiro, o ministro das finanças prendou-.nos com mais uma medida inédita mas habitual neste governo Socrático, anunciando que a partir do próximo ano os abastados reformados que aufiram mais de 500 euros mensais passarão a pagar IRS. Viva a fartura!…
Uma sondagem junto de idosos acomodados em Instituições de Solidariedade Social com mais de 65 anos, diz-nos que dos 850 inquiridos, mais de metade quer morrer (eutanásia).
Eu pergunto: e os que estão fora das instituições? Não terão também muitos deles um desejo semelhante?
O que leva um governo dito socialista a mexer em reformas que deveriam considerar intocáveis e obstinadamente trabalhar em benefício dos poderosos? Eu também respondo: é que este governo não é um governo socialista, é um governo de comensais.
E isto não é conversa dos bota abaixo, é a verdade de um país vergonhoso e vergado aos interesses dos tais 20% que levam 80% da riqueza, situação que se vem agravando com o beneplácito deste tipo de Governos socialistas.
JUSTO, é, na bizarra argumentação do ministro das finanças, eufemísticamente chamada de equidade, arranjar mais uma subtil artimanha para conseguir receitas e, nada melhor, que baralhar os dados e confundir os raciocínios.
JUSTO, é o semblante pretenso triste e cheio de compaixão, quando o ministro das finanças arquitecta uma teoria, segundo a qual, um reformado com 10.000 euros de rendimento anual não deve pagar menos imposto do que um trabalhador no activo com o rendimento semelhante.
JUSTO, nesta busca de equidade à Teixeira dos Santos, é que a regra não é o trabalhador do activo pagar menos, é, isso sim, o reformado passar a pagar mais.
JUSTO, não é propor melhores benefícios fiscais para deficientes injustiçados, perante situações idênticas, antes, penaliza-se fortemente aquele que tem maiores benefícios enquanto se engoda e engana o enjeitado de sempre. Receita procura-se.
OH!...MEU DEUS!… COMO EU GOSTARIA DE SER TÃO INTELIGENTE COMO O MINISTRO DAS FINANÇAS…
APRE… QUE CACHOLA!...
Para efeito, disse entender ser JUSTO que tal aconteça, porquanto não vê razões para que rendimentos iguais sejam tratados de forma diferente.
Sendo embora um dos possíveis atingidos com as consequências deste louvável sentido de justiça do ministro, entendo-a e estaria de acordo com o princípio não fora o facto deste tratamento diferenciado ter tido um objectivo claro a atingir num ciclo infernal de reformas a toda a hora.
JUSTO seria que quando as empresas empurravam literalmente os seus trabalhadores para a reforma, não fosse objectivamente um aliciamento a proposta de reforma com baixas taxas de imposto, nomeadamente IRS.
Não é de todo JUSTO que este governo, especialmente este, depois de feito um acordo em determinado momento, use o poder absoluto e discricionário para um exercício de má fé.
JUSTO é reconhecer que este tratamento diferenciado foi especialmente implementado num governo também SOCIALISTA cujo Primeiro ministro era António Gutterres e o ministro das finanças o famoso Pina de Moura.
Não se trata pois de corrigir um qualquer acto louco praticado por um governo de cor diferente, antes o pendor manifesto que se instalou no Partido Socialista, cujo básico do seu dia a dia é a mentira e o ludíbrio.
JUSTO é a verdade que nos mostra que os governos deste partido socialista na ânsia de privatizar tudo o que os outros não conseguiram, ignorem as responsabilidades que lhes cabem na defesa dos direitos dos fracos, nomeadamente respeitando actos e compromissos feitos com trabalhadores.
Embalado neste seu afã justiceiro, o ministro das finanças prendou-.nos com mais uma medida inédita mas habitual neste governo Socrático, anunciando que a partir do próximo ano os abastados reformados que aufiram mais de 500 euros mensais passarão a pagar IRS. Viva a fartura!…
Uma sondagem junto de idosos acomodados em Instituições de Solidariedade Social com mais de 65 anos, diz-nos que dos 850 inquiridos, mais de metade quer morrer (eutanásia).
Eu pergunto: e os que estão fora das instituições? Não terão também muitos deles um desejo semelhante?
O que leva um governo dito socialista a mexer em reformas que deveriam considerar intocáveis e obstinadamente trabalhar em benefício dos poderosos? Eu também respondo: é que este governo não é um governo socialista, é um governo de comensais.
E isto não é conversa dos bota abaixo, é a verdade de um país vergonhoso e vergado aos interesses dos tais 20% que levam 80% da riqueza, situação que se vem agravando com o beneplácito deste tipo de Governos socialistas.
JUSTO, é, na bizarra argumentação do ministro das finanças, eufemísticamente chamada de equidade, arranjar mais uma subtil artimanha para conseguir receitas e, nada melhor, que baralhar os dados e confundir os raciocínios.
JUSTO, é o semblante pretenso triste e cheio de compaixão, quando o ministro das finanças arquitecta uma teoria, segundo a qual, um reformado com 10.000 euros de rendimento anual não deve pagar menos imposto do que um trabalhador no activo com o rendimento semelhante.
JUSTO, nesta busca de equidade à Teixeira dos Santos, é que a regra não é o trabalhador do activo pagar menos, é, isso sim, o reformado passar a pagar mais.
JUSTO, não é propor melhores benefícios fiscais para deficientes injustiçados, perante situações idênticas, antes, penaliza-se fortemente aquele que tem maiores benefícios enquanto se engoda e engana o enjeitado de sempre. Receita procura-se.
OH!...MEU DEUS!… COMO EU GOSTARIA DE SER TÃO INTELIGENTE COMO O MINISTRO DAS FINANÇAS…
APRE… QUE CACHOLA!...
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