PAULO PORTAS, o tretas
O inefável Paulo Portas, à falta de melhores ideias, lembrou-se de recolher assinaturas por forma a obrigar o estado a divulgar na Internet as suas dívidas para com os particulares.
Entende-se que Paulo Portas jogue em todos os tabuleiros, desde que em contraponto com as questões que lhe são desagradáveis.
Esta iniciativa do líder do CDS/PP, pretensamente em defesa do bom nome e da honra, contrasta naturalmente com a sua oposição ao levantamento do sigilo bancário.
De resto, este arauto do compromisso do faz de conta, foi providencialmente abençoado quando do caso da Universidade Moderna com o aparecimento do processo de pedofilia da Casa Pia.
O caso Portucale são contas de um outro rosário.
Da penitência e paciência dos portugueses consta ainda a aquele serviço prestado ao País com a mega operação fotocopiadora de cerca de 62000 documentos do Ministério da Defesa.
O homem diz que escrevia muito, julgo, pela amostra, que nem tempo tinha para trabalhar.
Resta-nos presumir que, se eram notas pessoais, bastar-lhe-ia levar os originais, d’outro modo estaremos perante um abuso que configura crime.
Mas este homem não pára, lembrou-se agora de dizer que as empresas devem ter creches para os filhos dos trabalhadores.
Perante a esmola, convirá não perder de vista que Paulo Portas gostaria de ver os pais das crianças a trabalhar ininterruptamente.
E porque não montar uma caserna para os pais?
Entende-se que Paulo Portas jogue em todos os tabuleiros, desde que em contraponto com as questões que lhe são desagradáveis.
Esta iniciativa do líder do CDS/PP, pretensamente em defesa do bom nome e da honra, contrasta naturalmente com a sua oposição ao levantamento do sigilo bancário.
De resto, este arauto do compromisso do faz de conta, foi providencialmente abençoado quando do caso da Universidade Moderna com o aparecimento do processo de pedofilia da Casa Pia.
O caso Portucale são contas de um outro rosário.
Da penitência e paciência dos portugueses consta ainda a aquele serviço prestado ao País com a mega operação fotocopiadora de cerca de 62000 documentos do Ministério da Defesa.
O homem diz que escrevia muito, julgo, pela amostra, que nem tempo tinha para trabalhar.
Resta-nos presumir que, se eram notas pessoais, bastar-lhe-ia levar os originais, d’outro modo estaremos perante um abuso que configura crime.
Mas este homem não pára, lembrou-se agora de dizer que as empresas devem ter creches para os filhos dos trabalhadores.
Perante a esmola, convirá não perder de vista que Paulo Portas gostaria de ver os pais das crianças a trabalhar ininterruptamente.
E porque não montar uma caserna para os pais?
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